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Comprar ou alugar um imóvel nunca foi tão desafiador, e também nunca foi tão indispensável contar com o corretor. Pesquisa recente mostrou que 64% das pessoas consideram esse profissional essencial nas negociações. Hoje você vai ver os números por trás desse dado, entender como mudanças na poupança podem mexer no crédito imobiliário e descobrir o que anda agitando a construção civil.
O governo avalia ampliar o uso da poupança no crédito imobiliário de 65% para 100%, o que poderá injetar mais recursos no setor. A mudança divide opiniões: técnicos alertam para risco de aumento nos juros devido ao descasamento de prazos, enquanto outros defendem que a alteração pode reduzir as taxas. A proposta inclui ampliar emissões de LCIs, com potencial de até R$400 bilhões. Apesar das divergências sobre impacto fiscal, há consenso em direcionar os recursos ao SFH, com limite de 12% ao ano.
► De olho nos dados: uma pesquisa do IBGE mostrou crescimento no número de brasileiros que vivem de aluguel, refletindo em um mercado imobiliário mais pressionado. Marco Vasconcelos, diretor de Intermediação Imobiliária e Marketing do Secovi-SP, afirma que juros altos e aluguéis valorizados dificultam o acesso à casa própria e pesam no orçamento das famílias. Ele defende estímulos à construção civil e ressalta que apenas a queda nas taxas pode melhorar o cenário. Sem isso, consumidores terão de poupar mais para alcançar a moradia.
► Além do residencial. Os preços de imóveis comerciais voltaram a subir em julho, segundo o Índice FipeZAP. As vendas avançaram 0,27% e os aluguéis 0,78%, ambos acima da inflação oficial (IPCA de 0,26%). No acumulado de 12 meses, os aluguéis subiram 7,82%, impulsionados pela preferência por locação diante dos juros altos. Niterói e Brasília lideraram em valorização, enquanto São Paulo segue com os preços mais altos do país. A rentabilidade média do aluguel comercial atingiu 6,93% ao ano, acima da dos residenciais.
► Nova rota em São Paulo: A Avenida Rebouças começa a se consolidar como alternativa à Faria Lima, atraindo grandes empresas como Nubank, Amazon, Netflix e Stone. Com aluguéis médios de R$156,24/m² e valorização anual de 21,4%, a região experimenta uma expansão corporativa. O zoneamento urbano do Plano Diretor de 2016 e a boa mobilidade facilitam a verticalização e o acesso a áreas estratégicas. Especialistas a consideram “uma extensão da Faria Lima”, oferecendo escritórios modernos e bem localizados com custos mais viáveis.
Créditos: Mercado Imobiliário
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